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  • O texto ”Pessoas prestando atenção: de que “sofrem” nossas crianças e nossos jovens”, aborda a interação da criança com as práticas pedagógicas escolares que podem facilitar comportamentos ou sinais, comumente chamados de “falta de atenção”. Alerta para as diversidades existentes na nossa sociedade, presentes no campo, nas cidades, nas escolas públicas e nas privadas, lembrando que a escola deve ser pensada a partir de um contexto social.
  • O presente estudo buscou refletir sobre o sentido coletivo do trabalho e de sua evolução ao longo da história da humanidade, fazendo um paralelo com as políticas de inclusão social, existentes na Política Pública para as pessoas com deficiência. A pesquisa faz um resgate da história do trabalho e da relação desse com os diversos regimes político-econômicos experimentados ao longo de nossa história. Procura inserir, nesse contexto, os desafios alcançados pelas pessoas com deficiência com relação aos direitos sociais. Procuramos refletir sobre a situação da pessoa deficiente, tendo como cenário a questão social, baseada nas reflexões trazidas pela Antroposofia de Rudolf Steiner. Publicado em março de 2020.
  • Neste artigo, Maria Inês expõe, de maneira afetuosa, a influência que o CEAT gerou em sua vida profissional, acadêmica e pessoal. Foi no espaço do Centro Educacional Anísio Teixeira que a autora vivenciou a experiência social da alegria de aprender. Transitando por diversas formações e ocupações, para Maria Inês, ser professora proporciona uma alegria que se situa entre o aprender e o ensinar: ao ensinar se aprende e ao aprender se ensina.(...) A autora ressalta a importância de sua análise pessoal na trajetória como professora, psicóloga e psicanalista, enfatizando que tal análise a permitiu utilizar um termo que foi criado por ela, denominado “aprender em si mesmo”. (...) Publicado em dezembro de 2019.
  • A autora inicia o texto fazendo a seguinte interrogação: “De que lugar podemos pensar a questão da autoria? Ela então nos apresenta, a partir de olhares diferentes, a definição de autor e liga o processo de escrita ao de leitura. “Tornar-se autor implica em fazer-se leitor e expressar a leitura feita”. O homem, nos diz a autora, é um animal simbólico, marcado pela falta, pela impossibilidade de comunicação absoluta e pela impossibilidade de atingir a realidade em si. Somos levados, durante a leitura do texto de Ana Maria Carpenter, a pensar sobre a nossa condição de escrita. Escrever, tornar-se autor, nos convoca ao ato de ler, devemos ser leitores para que possamos fazer uma inscrição no mundo a partir de nossa interpretação e significação. Publicado em novembro de 2019.
  • O presente texto tem como temática principal o desenvolvimento da estruturação do sujeito tanto para Freud como para Lacan. Na primeira parte, o autor define brevemente o conceito do complexo de Édipo desenvolvido por Freud, sua primeira referência, quando se manifesta e sua importância na estruturação do sujeito. Além disso, trata sobre a função e a eficácia do “fantasma” da castração, na visão Freudiana. Já na segunda parte, ele nos apresenta como se dá o processo de constituição do sujeito a partir da visão de Lacan com seu estudo do Estádio do Espelho, que segundo o mesmo, antecede ao primeiro momento do Édipo. O texto aborda também como ocorre a transição da criança como falo da mãe à sua constituição como sujeito de seu próprio desejo, a partir da intrusão da dimensão paterna. Publicado em outubro de 2019.
  • No presente artigo, Maria Luiza Leão aborda a importância do Não e do Sim na constituição psíquica do sujeito aprendente nos diferentes contextos sociais. A escola, a família e a vida que o cercam serão repletas de Sins e de Nãos e, com propriedade, a autora nos instiga a fazer uma reflexão acerca da função paterna e da função materna, através de contribuições advindas da psicanálise e tão importantes no exercício da psicopedagogia que estuda o pensamento no ato de aprender. Maria Luiza traz o Não como uma forma de socialização, que permite  a entrada do sujeito na cultura e na coletividade. Já o Sim, ela enfatiza em sua relação como o acolhimento, a aceitação, o asseguramento e a particularização do sujeito, lembrando que ambos, o Não e o Sim , a função paterna e a função materna  estão constantemente articulados na conduta de um bom educador. A autora também trata do posicionamento do sujeito na triangulação edípica, e faz uma aproximação esclarecedora acerca dessa relação com a aprendizagem e a não aprendizagem deste sujeito. Publicado em outubro de 2019.
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