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  • Publicado em novembro de 2024.
  • Este artigo tem como objetivo relacionar os conceitos de  afetividade  e  lúdico  e analisar suas contribuições no ambiente escolar com crianças. Optou-se por utilizar a metodologia de revisão bibliográfica (Gil, 2002/2021) para trazer as concepções teóricas de afeto, utilizando os estudos de Winnicott (1965/2005), Cunha (2017) e Geada (2021); o lúdico sob o olhar de Huizinga (1938/2019), Winnicott (1964/2020, 1971/2019) e Maia (2007); por fim, sobre a infância com as contribuições de Corsaro  (2011),  Sarmento  (2008)  e  Cohn (2015).  Neste  artigo,  pode-se  afirmar  que  a  união  da afetividade e do lúdico é algo positivo para a infância e que no contexto escolar faz-se necessário do uso  de  ambos  para  que a  criança  tenha um  desenvolvimento suficientemente  bom,  por meio  da segurança e da construção de vínculo advindas de uma relação com seu educador. Publicado em setembro de 2024.
  • Evento promovido pelo Tekoa, Centro de Estudos da Aprendizagem em 25 de maio de 2024. "Amáveis tekoanos e tekoanas, desejo-lhes uma jornada entusiasmada de estudos e de reflexões, na alegria de poderem se reencontrar e de avançar juntos. (...)"   Publicado em junho de 2024.
  • O texto propõe uma reflexão sobre a questão do setting no desenvolvimento de atendimentos psicanalíticos na clínica dita extramuros. Apresenta dois exemplos clínicos conduzidos pelas autoras em contextos não convencionais, a clínica-escola de uma universidade e o ambulatório de psicologia de um hospital geral, para sustentar suas hipóteses sobre o entendimento de setting a partir de uma vertente ética, e não técnica, isto é, para as autoras, setting se refere ao campo teórico que sustenta a condução da clínica, e não ao lugar em que o trabalho transcorre. Em seguida, os ensinamentos de Freud e de Winnicott sobre a questão são tomados como fundamento teórico. Nesse sentido, Freud sustenta uma flexibilidade técnica em contraposição ao rigor teórico. Por sua vez, Winnicott afirma que há uma adaptação ativa do analista às necessidades de seu paciente na condução da clínica. Esses ensinamentos são base para um questionamento radical sobre a própria expressão extramuros, ou seja, em se tratando de psicanálise, há muros? Publicado em abril de 2024.
  • O artigo aborda questões fundamentais relacionadas à pulverização de diagnósticos em crianças e o papel dos adultos neste contexto. Os transtornos, déficits e disfunções são tantos, que fica difícil escaparmos de algum. Este tema passou a ser corriqueiro, em diálogos entre adultos não especialistas, quando, na verdade deveria ser “tratado por quem está comprometido ética e profissionalmente com a responsabilidade de proferir um diagnóstico psiquiátrico, de sustentar a condução de seu tratamento e de ser cuidadoso com os efeitos na vida das pessoas. Preferencialmente, um encaminhamento a ser conduzido por quem acredita e aposta na saúde mental mais do que na doença mental” (p. 2). Como psicanalista, a autora alerta para um processo de apagamento das narrativas sócio-históricas e pessoais, apostando em espaços de escuta dos sujeitos, com uma narrativa da experiência de cada criança, mesmo que seja “aos tropeços” (p. 8). Resumo escrito por Ana Bocchini Publicado em novembro de 2023.
  • Em primeiro lugar, gostaria de dizer que é uma lástima não poder estar junto a vocês, de corpo presente, no ENCONTRO ESTADUAL DE PSICOPEDAGOGIA, evento bem oportuno para o momento em que vive a psicopedagogia no Rio de Janeiro.  Queria muito poder abraçar tanta gente querida da “velha guarda” da psicopedagogia do nosso Estado:  Maria Luiza Teixeira, Ana Maria Zenícola, Apparecida Mamede, Margot Coutinho e quem mais estiver presente, e também, abraçar carinhosamente as queridas da nova geração; profissionais que tivemos gosto de ver amadurecer e observar o desenvolvimento como psicopedagogas, tais como: Alana Sineiro, Renata Lia, Renata Zambelli e muitas outras que também devem estar com vocês nesse encontro. O motivo da minha ausência é nobre. Como todos os anos, estou aqui na França, com a nossa querida Sara Pain, colaboradora científica do Tekoa há 27 anos, e grande amiga. De Paris, escrevemos, com todo nosso carinho, esses textos para vocês.   Publicado em outubro de 2023.
  • Publicado em setembro de 2023.
  • É comum ouvirmos que, para enfrentarmos os desafios que a clínica atual nos impõe, há a necessidade de ultrapassarmos Freud e recorrermos a um autor pós-freudiano que tenha avançado em algumas questões não recobertas pelo autor inaugural da psicanálise. Nessa afirmação, duas premissas estão incluídas: a) a ideia de que há adoecimentos hoje que não existiam à época de Freud; b) a ideia de que existe uma diferença de fundamento entre uma clínica “tradicional” e outra “atual”. Sem negarmos a exigência de estarmos sempre renovando nossos estudos para além do texto freudiano, nossa intenção aqui será a de desconstruirmos ambas as premissas para afirmarmos que encontramos no texto freudiano portas entreabertas que nos conduzem e nos adiantam aquilo que se fará fundamento em alguns de seus seguidores. Para tal, tomaremos os transtornos psicossomáticos como exemplo de um suposto sintoma atual para demonstrarmos que, em Freud, encontramos rudimentos, tanto teóricos quanto clínicos, para lidar com essa temática que será, posteriormente, retomada, desdobrada e enriquecida por Winnicott.   Publicado em julho de 2023.
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