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Este artigo tem como objetivo relacionar os conceitos de afetividade e lúdico e analisar suas contribuições no ambiente escolar com crianças. Optou-se por utilizar a metodologia de revisão bibliográfica (Gil, 2002/2021) para trazer as concepções teóricas de afeto, utilizando os estudos de Winnicott (1965/2005), Cunha (2017) e Geada (2021); o lúdico sob o olhar de Huizinga (1938/2019), Winnicott (1964/2020, 1971/2019) e Maia (2007); por fim, sobre a infância com as contribuições de Corsaro (2011), Sarmento (2008) e Cohn (2015). Neste artigo, pode-se afirmar que a união da afetividade e do lúdico é algo positivo para a infância e que no contexto escolar faz-se necessário do uso de ambos para que a criança tenha um desenvolvimento suficientemente bom, por meio da segurança e da construção de vínculo advindas de uma relação com seu educador. Publicado em setembro de 2024.
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Evento promovido pelo Tekoa, Centro de Estudos da Aprendizagem em 25 de maio de 2024. "Amáveis tekoanos e tekoanas, desejo-lhes uma jornada entusiasmada de estudos e de reflexões, na alegria de poderem se reencontrar e de avançar juntos. (...)" Publicado em junho de 2024.
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O artigo aborda questões fundamentais relacionadas à pulverização de diagnósticos em crianças e o papel dos adultos neste contexto. Os transtornos, déficits e disfunções são tantos, que fica difícil escaparmos de algum. Este tema passou a ser corriqueiro, em diálogos entre adultos não especialistas, quando, na verdade deveria ser “tratado por quem está comprometido ética e profissionalmente com a responsabilidade de proferir um diagnóstico psiquiátrico, de sustentar a condução de seu tratamento e de ser cuidadoso com os efeitos na vida das pessoas. Preferencialmente, um encaminhamento a ser conduzido por quem acredita e aposta na saúde mental mais do que na doença mental” (p. 2). Como psicanalista, a autora alerta para um processo de apagamento das narrativas sócio-históricas e pessoais, apostando em espaços de escuta dos sujeitos, com uma narrativa da experiência de cada criança, mesmo que seja “aos tropeços” (p. 8). Resumo escrito por Ana Bocchini Publicado em novembro de 2023.
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Em primeiro lugar, gostaria de dizer que é uma lástima não poder estar junto a vocês, de corpo presente, no ENCONTRO ESTADUAL DE PSICOPEDAGOGIA, evento bem oportuno para o momento em que vive a psicopedagogia no Rio de Janeiro. Queria muito poder abraçar tanta gente querida da “velha guarda” da psicopedagogia do nosso Estado: Maria Luiza Teixeira, Ana Maria Zenícola, Apparecida Mamede, Margot Coutinho e quem mais estiver presente, e também, abraçar carinhosamente as queridas da nova geração; profissionais que tivemos gosto de ver amadurecer e observar o desenvolvimento como psicopedagogas, tais como: Alana Sineiro, Renata Lia, Renata Zambelli e muitas outras que também devem estar com vocês nesse encontro. O motivo da minha ausência é nobre. Como todos os anos, estou aqui na França, com a nossa querida Sara Pain, colaboradora científica do Tekoa há 27 anos, e grande amiga. De Paris, escrevemos, com todo nosso carinho, esses textos para vocês. Publicado em outubro de 2023.