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Este estudio cualitativo investigó los determinantes que pesan sobre la decisión de la prescripción de benzodiacepinas por médicos de familia, en el contexto de la atención primaria del municipio de Río de Janeiro. Con el fin de elaborar un análisis sobre cómo la prescripción es negociada entre médico y usuario, se reclutaron 12 médicos de familia de inserción en la estrategia salud de la familia. Los candidatos convocados aceptaron firmando el formulario de consentimiento informado y respondieron un cuestionario semiestructurado, que fue grabado y transcripto para su análisis, en el período de agosto a diciembre de 2017. El cuestionario abordó la percepción del médico sobre el uso de benzodiacepinas y las alternativas al mismo. Los entrevistados relataron predominio de prescripción de repetición, preocupación por la optimización y reducción de la dosis, cuando era posible. Se evidenció como motivo de uso: ansiedad, insomnio y síntomas depresivos. Quejas somáticas, dolor crónico, hipertensión arterial y dependencia se encontraron como motivos relacionados. La mayoría de los médicos propuso la alianza terapéutica como mecanismo para ofrecer alternativas que permitieran reducir el uso crónico de benzodiacepinas, a pesar de esta intervención alcanzar una baja tasa de éxito. Por tanto, los médicos entrevistados mostraron un compromiso con el uso racional y preocupación con el uso indiscriminado. La longitudinalidad en el cuidado se evidenció como principio directriz. El análisis de los efectos atribuidos a las BZD, como se devela en este dispositivo, promueve una discusión sobre el lugar de los medicamentos en la cultura y sus consecuencias en el abordaje del sufrimiento psíquico y mental. *Artigo em espanhol. Publicado em abril de 2025.
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Este trabalho se orienta a partir da experiência do estágio obrigatório de prática de ensino em Educação de Jovens e Adultos (EJA) da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro. No período do estágio, as autoras uniram teoria e prática para compor essa pesquisa, cujo objetivo é discutir abordagens que envolvam a criatividade, leitura e escrita em uma classe da EJA, partindo de uma prática pedagógica decolonial. As atividades que incentivaram a leitura e escrita com o uso de um recurso literário, a partir da proposta decolonial e criativa, foram realizadas em sala de aula pelas autoras e uma professora regente da classe da EJA. Ao abordar a temática da EJA e da pedagogia decolonial, relacionadas com a criatividade no processo de ensinoaprendizagem, a presente pesquisa, de cunho qualitativo, aproxima-se de uma abordagem indutiva (IVENICKI; CANEN, 2016). Após a fundamentação teórica, incluindo um panorama sobre a EJA no Brasil, e considerações sobre o período prático do estágio, apontamos a carência de recursos e as possibilidades criativas para essa modalidade de ensino. Também destacamos a necessidade da universalização dessa modalidade, acompanhada de qualidade. Por fim, reiteramos a necessidade de uma práxis transformadora (PIMENTA, 2012) apoiada no estudo teórico da Pedagogia, destacando a importância dos estágios obrigatórios para aplicação da teoria na práxis. Publicado em fevereiro de 2025.
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Este artigo tem como objetivo relacionar os conceitos de afetividade e lúdico e analisar suas contribuições no ambiente escolar com crianças. Optou-se por utilizar a metodologia de revisão bibliográfica (Gil, 2002/2021) para trazer as concepções teóricas de afeto, utilizando os estudos de Winnicott (1965/2005), Cunha (2017) e Geada (2021); o lúdico sob o olhar de Huizinga (1938/2019), Winnicott (1964/2020, 1971/2019) e Maia (2007); por fim, sobre a infância com as contribuições de Corsaro (2011), Sarmento (2008) e Cohn (2015). Neste artigo, pode-se afirmar que a união da afetividade e do lúdico é algo positivo para a infância e que no contexto escolar faz-se necessário do uso de ambos para que a criança tenha um desenvolvimento suficientemente bom, por meio da segurança e da construção de vínculo advindas de uma relação com seu educador. Publicado em setembro de 2024.
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Evento promovido pelo Tekoa, Centro de Estudos da Aprendizagem em 25 de maio de 2024. "Amáveis tekoanos e tekoanas, desejo-lhes uma jornada entusiasmada de estudos e de reflexões, na alegria de poderem se reencontrar e de avançar juntos. (...)" Publicado em junho de 2024.
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O artigo aborda questões fundamentais relacionadas à pulverização de diagnósticos em crianças e o papel dos adultos neste contexto. Os transtornos, déficits e disfunções são tantos, que fica difícil escaparmos de algum. Este tema passou a ser corriqueiro, em diálogos entre adultos não especialistas, quando, na verdade deveria ser “tratado por quem está comprometido ética e profissionalmente com a responsabilidade de proferir um diagnóstico psiquiátrico, de sustentar a condução de seu tratamento e de ser cuidadoso com os efeitos na vida das pessoas. Preferencialmente, um encaminhamento a ser conduzido por quem acredita e aposta na saúde mental mais do que na doença mental” (p. 2). Como psicanalista, a autora alerta para um processo de apagamento das narrativas sócio-históricas e pessoais, apostando em espaços de escuta dos sujeitos, com uma narrativa da experiência de cada criança, mesmo que seja “aos tropeços” (p. 8). Resumo escrito por Ana Bocchini Publicado em novembro de 2023.
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Em primeiro lugar, gostaria de dizer que é uma lástima não poder estar junto a vocês, de corpo presente, no ENCONTRO ESTADUAL DE PSICOPEDAGOGIA, evento bem oportuno para o momento em que vive a psicopedagogia no Rio de Janeiro. Queria muito poder abraçar tanta gente querida da “velha guarda” da psicopedagogia do nosso Estado: Maria Luiza Teixeira, Ana Maria Zenícola, Apparecida Mamede, Margot Coutinho e quem mais estiver presente, e também, abraçar carinhosamente as queridas da nova geração; profissionais que tivemos gosto de ver amadurecer e observar o desenvolvimento como psicopedagogas, tais como: Alana Sineiro, Renata Lia, Renata Zambelli e muitas outras que também devem estar com vocês nesse encontro. O motivo da minha ausência é nobre. Como todos os anos, estou aqui na França, com a nossa querida Sara Pain, colaboradora científica do Tekoa há 27 anos, e grande amiga. De Paris, escrevemos, com todo nosso carinho, esses textos para vocês. Publicado em outubro de 2023.