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Publicado em junho de 2023.
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A presente monografia está inserida no âmbito da Psicopedagogia. Constatada, através de evidências coletadas em censos, escolas, questionários e clínicas psicopedagógicas a maior dificuldade dos meninos em relação às meninas nas séries iniciais, o estudo procura evidenciar os fatores psíquicos e culturais que justifiquem essa dificuldade, apoiando-se em preceitos da Psicopedagogia, da Psicanálise, da Epistemologia Genética e da Noologia Estruturalista. Publicado em junho de 2023.
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Este estudo monográfico tem como objetivo estudar e analisar o impacto da obrigatoriedade da implantação do PEI nos processos de inclusão escolar no Ensino Fundamental I, das escolas públicas e privadas, do município do Rio de Janeiro, à luz da psicopedagogia institucional do pensamento do Tekoa, para investigar se existe uma correlação entre o perfil da escola e a implantação ou não do PEI. E ainda, levantar formas de auxílio às escolas nos processos de inclusão escolar. Publicado em março de 2023.
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A brincadeira faz parte do cotidiano da criança. Ela brinca em diversos momentos e para diversas situações. Sozinha ou acompanhada de pequenos ou grandes grupos com vários objetivos, para se divertir, competir, estudar, até mesmo relaxar. Quando a criança brinca, ela projeta uma série de significados ao seu jogo através de suas palavras e ações, comunicando algo a quem estiver atento, criando diversas possibilidades, entre elas, a compreensão do seu desenvolvimento afetivo, cognitivo e social. Publicada em setembro de 2022.
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Este livro surge de uma indagação: Quem são as crianças e adolescentes que ninguém quer? Ou além, "Menor é ou não é criança?" "O que os leva a tomarem o caminho dos atos antissociais, independente de serem ricos ou pobres?" Estas perguntas exigem de todos nós, em algum momento, uma resposta: quem são eles, o que reivindicam? A autora, baseada em Winnicott, entende que esses jovens perderam algo tido como certo e previsível por uma falha abrupta do ambiente. Eles evocam um pedido de limite e de escuta, de sobrevivência àquele que puder acolhê-los ao suportar seus atos dissonantes, em diáspora, denunciador de uma sociedade desigual, excludente e violenta. Essa sociedade contemporânea espelha nessas crianças e jovens exatamente aquilo que são e que rechaçam ao ver neles o desamparo e abandono que provocam. Se havia respostas, um dia, para essas crianças e jovens, mudaram as perguntas e no vazio destas um grito de socorro ecoa. Pena que poucos o ouçam. A autora escapa do olhar moral e do senso comum quando interpela seus leitores: Afinal, quem se importa de verdade com eles? Publicado em julho de 2022.