Palestra

  • A autora inicia o texto destinando uma ideia de Paulo Freire para o campo da Psicopedagogia: “Não é possível fazer uma reflexão sobre princípios básicos da psicopedagogia sem se refletir sobre o próprio homem, ou melhor, dizendo, sobre o “ser humano”, sobre o “ser” “humano”. E, com isso, convida o leitor a aventura do pensar para tentar chegar aos princípios em questão. Ao longo do texto, Genescá coloca algumas perguntas ao leitor como pistas para se chegar aos tais princípios. Publicado em setembro de 2020.
  • O texto ”Pessoas prestando atenção: de que “sofrem” nossas crianças e nossos jovens”, aborda a interação da criança com as práticas pedagógicas escolares que podem facilitar comportamentos ou sinais, comumente chamados de “falta de atenção”. Alerta para as diversidades existentes na nossa sociedade, presentes no campo, nas cidades, nas escolas públicas e nas privadas, lembrando que a escola deve ser pensada a partir de um contexto social.
  • A autora inicia o texto fazendo a seguinte interrogação: “De que lugar podemos pensar a questão da autoria? Ela então nos apresenta, a partir de olhares diferentes, a definição de autor e liga o processo de escrita ao de leitura. “Tornar-se autor implica em fazer-se leitor e expressar a leitura feita”. O homem, nos diz a autora, é um animal simbólico, marcado pela falta, pela impossibilidade de comunicação absoluta e pela impossibilidade de atingir a realidade em si. Somos levados, durante a leitura do texto de Ana Maria Carpenter, a pensar sobre a nossa condição de escrita. Escrever, tornar-se autor, nos convoca ao ato de ler, devemos ser leitores para que possamos fazer uma inscrição no mundo a partir de nossa interpretação e significação. Publicado em novembro de 2019.
  • Le texte se rapporte à la conférence présentée par Sara Pain (philosophe et docteur en psychologie) à l’occasion de la journée annuelle (2017), réalisée par l’Atepp-Cefet (atelier d’expression plastique - Les Pinceaux, Centre de Formation à l’art-thérapie de Paris), dont l’auteur est la co-fondatrice et actuellement,  la présidente. La  thématique de la journée était: Façons de faire:  pensée en gestes, dans l'oubli d'y penser ”. La confèrence  de Pain avait pour titre:  Faire: est-ce faire quoi? La conférence: Faire: est-ce faire quoi?, comme les autres conférences de l’auteur, celle-ci nous amène vers une vraie aventure, de fond phénoménologique, qui fait danser notre pensée avec l’art-thérapie pratiqué dans son atelier. Ce mouvement réflexif se produit à  partir de plusieurs questions, allant du pratique à l´existentiel sur un ton psychologico-philosophique, propre à l’auteur. Publicado em agosto de 2018.
  • O texto se refere à conferência apresentada por Sara Pain (filósofa e doutora em psicologia)  por ocasião da jornada anual (2017) realizada pelo Atepp-Cefat (Ateliê de artes plásticas- Les Pinceaux, centro de formação em arte terapia de Paris), do qual a autora é co-fundadora e atualmente presidente.  A temática da jornada foi: Maneiras de fazer. Pensamento em gestos, no esquecimento de pensar. E a palestra de Pain teve por título: Fazer: o que é o fazer? A conferência de Pain “Fazer: o que é o fazer?”, como as outras da autora, nos conduz a uma verdadeira aventura, de fundo fenomenológico, que “faz dançar nossos pensamentos” ao se referir à arte terapia praticada em seu ateliê. Esse movimento reflexivo se produz a partir de uma série questionamentos que vão do domínio prático ao existencial num tom psicológico-filosófico, próprio da autora. Publicado em agosto de 2018.
  • Mensagem enviada por Sara Pain aos participantes do II Fórum Social pelas Aprendizagens. Porto Alegre.Tema: Construção de competências científicas em educação. As complexas interações entre família e escola na contemporaneidade (2007). Através dessa mensagem, de modo poético, Sara Pain declara seu amor dedicado ao ato de educar, aos educadores e à militância pedagógica. O Tekoa, Centro de Estudos da Aprendizagem, com entusiasmo, faz coro às palavras de sua querida colaboradora cientifica! Publicado em abril de 2017.
  • L’article pointe les questions qui montrent, de façon critique et didactique, la portée et la spécificité de la recherche dans le domaine de la psychopédagogie, particulièrement de type constructiviste. Pain débute son texte en faisant référence à un grand nombre de chercheurs qui réalisent leurs investigations scientifiques sans avoir encore eu une expérience pratique dans le champ de l’apprentissage; fait qui les amène à des études sans rapport authentique à leur vécu et surtout, à des études sans passion, justement dans un domaine où il faut rechercher la passion et le manque de passion pour connaître et pour apprendre. L’auteur rappelle que la psychopédagogie est, avant tout, une pratique dont l´objet d’étude - l’apprentissage - est multifactoriel, ayant ses fondements, mais, la psychopédagogie justifie la véracité de ces fondements plus que ces fondements ne la justifient. De toute façon, il est clair pour Pain, que les situations d’apprentissage constituent un champ et l´auteur présente les apects, reliés au phénomène d’apprentissage, à prendre en compte: l’apprentissage se donne dans la présence du présent; il est multifactoriel et non linéal; il est un processus absolument individuel. Dans le texte, l’auteur affiche les contraintes pour construire une démarche méthodologique de caractère constructiviste e déclare que les conclusions tirées de la recherche dans le territoire de la psychopédagogie ne seront valables que pour le sujet pris individuellement et ne pourront être généralisées que par leur exemplarité. Publicada em novembro de 2016.
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