Maria Luiza G. Teixeira

  • Este artigo tem como objetivo apresentar o Projeto de Atualização Psicopedagógica da equipe docente e auxiliares que trabalham em creches comunitárias construído a partir da articulação da teoria psicopedagógica com base na fundamentação teórica de Maria Cecília Almeida e Silva (1998) com os cinco eixos do APEGI - Acompanhamento psicanalítico de crianças em escolas, grupos e instituições, idealizado e conduzido pela psicanalista Maria Cristina Kupfer, eixos que sustentam a construção da subjetividade da criança. Publicado em novembro de 2020
  • Segundo o corpo editorial, a construção da formação em grupos operativos do CEPERJ começou com a vinda do prof. Jorge Visca ao Brasil e a história do CEPERJ inicia-se, em 1982, com a formação do 1º grupo de especialistas em Grupos Operativos da instituição. A formação era constituída por módulos presenciais, sob a supervisão do professor Visca, intercalados por módulos realizados à distância. Numa continuação do exemplar número 1 da Revista Convergências, o número 2 apresenta, sob organização de BRANCA SZAFIR e MARIA LUIZA GOMES TEIXEIRA, mais três relatos de experiências práticas de grupos operativos vividas por alunas do curso de especialização em grupos operativos do CEPERJ. São oferecidas informações detalhadas do processo e da técnica utilizada pelas equipes para a realização de cada trabalho. O primeiro deles: “Grupo Operativo: o processo multifacetado da construção de um projeto” apresenta o processo de construção do projeto desenvolvido numa escola municipal (grupo de pais) descrevendo as sessões através de quadros-síntese e expõe a análise do grupo. O segundo trabalho: “Grupo e Equipe: Analogias de uma construção operativa” relata a experiência de coordenação de um grupo operativo numa escola municipal (grupo de pais), destacando a análise do processo desde a formação da equipe até a analogia entre o movimento da equipe e o movimento do grupo em foco. O terceiro trabalho “O Desejo - o real - o possível: o tecido de uma experiência de grupo operativo”, atuando numa instituição hospitalar (grupo de pacientes), traz uma síntese de todas as sessões realizadas pelo grupo e apresenta a diferença entre o ideal e o possível com grupos operativos. O quarto trabalho “Supervisão operativa em grupos” aborda a experiência de supervisores do CEPERJ com coordenadores aprendizes do curso, destacando a importância da vivência e da troca de experiências entre as equipes de coordenadores. Todos os trabalhos estão pautados na proposta de Enrique Pichon-Rivière e trazem importantes contribuições para o conhecimento sobre a teoria e a prática da técnica de grupo operativo. Publicado em março de 2018.

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