Trecho
Este estudo parte do pressuposto que a escuta psicopedagógica que usamos no Tekoa não é voltada para definir o sujeito a partir de um transtorno, mas sim a atenção e a intervenção ficam a serviço de possibilitar “abrir portas” para que o aprendente vislumbre caminhos partindo de seus próprias desejos, escolhas e possibilidades. Sendo assim, é importante tentar fundamentar, alinhar e fazer valer os objetivos e propostas singulares para cada indivíduo, de modo que todos possam alcançar o desenvolvimento de suas potencialidades a fim de realizarem-se de forma autônoma na sociedade.
Lembremos que todo aluno está inserido numa coletividade, isto é, em grupos e comunidades, dentre elas, a comunidade escolar, foco desse estudo, que guarda também suas particularidades, desejos e suas escolhas.
O presente estudo monográfico se debruça sobre a temática de como tem acontecido a parceria família e escola a partir da implementação dos PEIs (Planos de Ensino Individualizado), que é obrigatória e se, a organização em torno deste instrumento, tem propiciado maior eficácia no processo de desenvolvimento do aluno de inclusão.
Autoria
Ana Cristina Salgado de Paulo Ramos é formada em Psicopedagogia pelo Tekoa, Centro de Estudos da Aprendizagem, graduada em Fonoaudiologia (IBMR – RJ). Especialista em Terapia Floral (Facis IBEHE – Faculdade de Homeopatia de São Paulo). Na área de educação, foi professora regente de Educação Infantil e Ensino Fundamental I, Supervisora da Creche Atchim, Orientadora Educacional no Colégio Andrews, Psicopedagoga Escolar no Colégio Liessin e atualmente é Diretora no Colégio Monte Alto. Faz orientação à famílias e escolas.