O texto ”Pessoas prestando atenção: de que “sofrem” nossas crianças e nossos jovens”, aborda a interação da criança com as práticas pedagógicas escolares que podem facilitar comportamentos ou sinais, comumente chamados de “falta de atenção”.
Alerta para as diversidades existentes na nossa sociedade, presentes no campo, nas cidades, nas escolas públicas e nas privadas, lembrando que a escola deve ser pensada a partir de um contexto social.
Pessoas prestando atenção: de que “sofrem” nossas crianças e nossos jovens? – Ana Maria Carpenter Genescá
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Trecho
É, principalmente, na interação da criança com as práticas escolares e pedagógicas que se visibilizam determinados comportamentos/sinais que são reconhecidos ou nomeados como falta de atenção.
Seria a escola produtora de tais sintomas?
Até há algum tempo a questão da desatenção não se colocava tal como se coloca hoje e nem com a mesma intensidade.
O que mudou?
Autoria
Ana Maria Carpenter Genescá é Mestre em Psicologia pela PUC-RJ com especializações em Psicopedagogia, Grupos Operativos e Currículo e Prática Educativa. Além da prática clínica, tem prática docente – em pós lato sensu, graduação e ensino médio – e exerceu funções de direção e coordenação pedagógica com foco na formação de professores, tanto em instituições da rede pública como da rede privada. Atualmente é docente e pesquisadora do Centro de Estudos Psicopedagógicos Pró-Saber e coordenadora do curso de especialização em Psicopedagogia.